Em vários países há tradutores e intérpretes de língua de sinais. De acordo com Ronice Quadros (2004) a história da constituição dos tradutores e intérpretes da língua de sinais se deu a partir de atividades voluntárias que foram sendo valorizadas enquanto atividade laboral, na medida em que os surdos foram conquistando o seu exercício de cidadania.
O intérprete de língua de sinais no Brasil é um profissional com uma carreira promissora. Considerando as conquistas em nível legal, o contexto sócio-histórico e o momento político atual, pode-se projetar um futuro brilhante para os futuros profissionais desta área. A atuação do intérprete em sala de aula será objeto de estudo de várias pesquisas, pois implicará em revisão constante de seu papel nos diferentes níveis de ensino.
A seguir serão apresentados os fatos históricos relevantes sobre a constituição do profissional intérprete de sinais no Estado do Acre.
Ano 1997 – Primeiro curso de LIBRAS realizado pela Igreja Batista do Bosque.
Ano 1999 – Parceria entre a SEE (Secretaria Estadual de Educação) e IBB (Igreja Batista do Bosque) com a realização de cursos com certificação;
Ano 2000 – Contratação do primeiro professor intérprete - Roney Monteiro – para realizar capacitações de LIBRAS nas instituições governamentais e não governamentais do Estado do Acre.
Ano 2001 – Primeira capacitação do professor intérprete (Programa de Apoio à Educação de Surdos, MEC/ FENEIS/ UFRJ). Participação de duas professoras - Lindomar Torres e Nina Rosa Araújo, representando o Estado do Acre;
Presença do intérprete educacional nas escolas: Mario de Oliveira, Colégio Acreano, CERB e Neutel Maia;
Cursos com a Rebeca Nemer;
Ano 2002 – Aprovação da Lei 10.436;
Oficinas de formação de intérprete – Pastor Marcos Antônio Arries
Formação do coral de mão;
Ano 2003 – Criação da Lei Estadual 1.487/2003 que reconhece a LS como língua da comunidade surda do Acre;
Participação das professoras Dilaina Costa e Nina Rosa Araújo no Programa Nacional de Educação de Surdos: “O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. MEC/ UFSC;
Ano 2005 – Aprovação do Decreto 5626/2005;
Implantação do CAS/AC;
Interiorização da LS nos municípios de Acrelândia, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Feijó, Brasiléia e Xapurí;
Ano 2006 – Capacitação de formação do professor intérprete APADA-UNB;
Primeiro Exame Nacional de LIBRAS – PROLIBRAS Com aprovação dos intérpretes, instrutores de Libras e professores: Claudia Martins, Heiri-Vando Dantas, Karlene Ferreira, Rosiene Santos, Sônia França, Danielli Silva, Débora Nolasco e Marinélia Soares;
Participação efetiva do intérprete da LS na propaganda política do estado com a participação das intérpretes: Claudia Martins, Dilaina Costa e Rosiene Santos;
Ano 2007 – 1º Curso Preparatório para Intérprete-educacional oferecido pelo CAS/AC, com carga horária de 80 h.
Exame Nacional de LIBRAS – PROLIBRAS com aprovação dos intérpretes e professores: Cristiane Nogueira, Diemes, Karlene Ferreira, Nina Rosa Araújo, Sônia França.
Ano 2008 – 1º Seleção para contratação do Professor-Intérprete / instrutor de Libras e Professor regente no quadro provisório da SEE/CAS/CEES.
O intérprete de língua de sinais no Brasil é um profissional com uma carreira promissora. Considerando as conquistas em nível legal, o contexto sócio-histórico e o momento político atual, pode-se projetar um futuro brilhante para os futuros profissionais desta área. A atuação do intérprete em sala de aula será objeto de estudo de várias pesquisas, pois implicará em revisão constante de seu papel nos diferentes níveis de ensino.
A seguir serão apresentados os fatos históricos relevantes sobre a constituição do profissional intérprete de sinais no Estado do Acre.
Ano 1997 – Primeiro curso de LIBRAS realizado pela Igreja Batista do Bosque.
Ano 1999 – Parceria entre a SEE (Secretaria Estadual de Educação) e IBB (Igreja Batista do Bosque) com a realização de cursos com certificação;
Ano 2000 – Contratação do primeiro professor intérprete - Roney Monteiro – para realizar capacitações de LIBRAS nas instituições governamentais e não governamentais do Estado do Acre.
Ano 2001 – Primeira capacitação do professor intérprete (Programa de Apoio à Educação de Surdos, MEC/ FENEIS/ UFRJ). Participação de duas professoras - Lindomar Torres e Nina Rosa Araújo, representando o Estado do Acre;
Presença do intérprete educacional nas escolas: Mario de Oliveira, Colégio Acreano, CERB e Neutel Maia;
Cursos com a Rebeca Nemer;
Ano 2002 – Aprovação da Lei 10.436;
Oficinas de formação de intérprete – Pastor Marcos Antônio Arries
Formação do coral de mão;
Ano 2003 – Criação da Lei Estadual 1.487/2003 que reconhece a LS como língua da comunidade surda do Acre;
Participação das professoras Dilaina Costa e Nina Rosa Araújo no Programa Nacional de Educação de Surdos: “O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. MEC/ UFSC;
Ano 2005 – Aprovação do Decreto 5626/2005;
Implantação do CAS/AC;
Interiorização da LS nos municípios de Acrelândia, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Feijó, Brasiléia e Xapurí;
Ano 2006 – Capacitação de formação do professor intérprete APADA-UNB;
Primeiro Exame Nacional de LIBRAS – PROLIBRAS Com aprovação dos intérpretes, instrutores de Libras e professores: Claudia Martins, Heiri-Vando Dantas, Karlene Ferreira, Rosiene Santos, Sônia França, Danielli Silva, Débora Nolasco e Marinélia Soares;
Participação efetiva do intérprete da LS na propaganda política do estado com a participação das intérpretes: Claudia Martins, Dilaina Costa e Rosiene Santos;
Ano 2007 – 1º Curso Preparatório para Intérprete-educacional oferecido pelo CAS/AC, com carga horária de 80 h.
Exame Nacional de LIBRAS – PROLIBRAS com aprovação dos intérpretes e professores: Cristiane Nogueira, Diemes, Karlene Ferreira, Nina Rosa Araújo, Sônia França.
Ano 2008 – 1º Seleção para contratação do Professor-Intérprete / instrutor de Libras e Professor regente no quadro provisório da SEE/CAS/CEES.
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